
Margarida C.
Olá a todos. Eu sou a Margarida – ou Maggs, como quiserem – e tenho 24 anos. Nasci em Amarante, mas vivo em Vila Nova de Gaia. Nunca soube definir-me de cor, sem ter de pensar muito e de forma clara. A maioria de vós está muito habituado a ver-me em forma de fotografia. Com ou sem roupa, com um ar mais altivo que o trabalho fotográfico por vezes obriga. Mas esqueçam. Eu sou assim: simples, de sorriso farto e de humor pronto. Vivo para as pequenas coisas. Sou grata diariamente pela minha vida.
1. Qual a característica que mais marca a tua feminilidade?
Só não sou feminina quando uso camisas de homem. Vá, fora de brincadeiras, penso que toda a minha imagem é claramente feminina. Mas escolho os meus lábios.
2. Se esta sessão tivesse banda sonora, que música escolhias?
Afterlife – Arcade Fire




3. Enquanto estavas a ser fotografada, pensaste em algum momento ou em alguém em especial?
Na verdade passa-me muito pouco pela mente quando estou a ser fotografada. Estou sempre muito focada. Mas talvez, por momentos, tenha tido um momento mais nostálgico de ver o quanto evolui.
4. Ao olhar para as tuas fotos, o que mais gostas de ver em ti?
Eu costumo, hoje em dia, dizer que tenho duas identidades: a Le Maggs, a modelo fotográfica que pertence ao mundo boudoir e que a maioria das pessoas vê pelas redes sociais; e a Margarida, a pessoa mais normal e simples do mundo. E aqui nestas fotos é sobretudo a Margarida que está. Gosto particularmente que as pessoas também vejam esse meu lado mais natural, mais íntimo.





5. Existe uma foto preferida? Se sim, qual?
Não preciso de escolher uma foto. Todas elas têm algo de especial
6. Qual a sensação de ver o resultado final da sessão?
Não podia estar mais satisfeita. Admiro o trabalho do Miguel (ele faz fotos lindas) e estou muito grata por fazer parte deste projecto.











