Constança G.
Se olhar para mim de fora, vejo uma tagarela nata, amante de todas as artes e ciências. Procuro sempre a sabedoria, facto que justifica a minha incansável vontade de ver e viver até os extremos mais inconciliáveis. Gosto de pensar e de me questionar, de estar sozinha e de me rodear de multidões, sejam elas quais forem. Não tenho muito critério, porque sei que isso me limita. Sou feliz e felizmente consciente da sorte que tenho! Acredito que um dia poderei ajudar os outros, sendo esse um objetivo claro na minha vida.
1. Qual a característica que mais marca a tua feminilidade?
Não sei bem, nunca me considerei uma pessoa muito feminina… Talvez os olhos.
2. Se esta sessão tivesse banda sonora, que música escolhias?
Pergunta dificílima. Por um lado poderia escolher algo como o piano concerto 2 do Rachmaninoff, por ser delicado mas intenso, e por outro, uma música pop qualquer tipo Beyonce que apelasse ao femeninismo e sexiness.
3. Enquanto estavas a ser fotografada, pensaste em algum momento ou em alguém em especial?
Não pensei em nada. Ao contrário do que imaginava, a sessão foi muito natural e divertida. O Miguel consegue captar muito eficazmente a essência feminina ao criar um bom ambiente, sem pressão nenhuma.
4. Ao olhar para as tuas fotos, o que mais gostas de ver em ti?
Nada em concreto. Gostei do conjunto.
5. Existe uma foto preferida? Se sim, qual?Outra pergunta difícil! Gosto muito da fotografia do meu perfil com a janela atrás, não só por transmitir de certa forma algum misteriosismo (tão feminino), como também pelo facto de ser uma fotografia muito geométrica, perfeitamente enquadrada no contexto da sessão .
6. Qual a sensação de ver o resultado final da sessão?
Traçou-me um largo sorriso, um tanto envergonhado! Fiquei surpreendida tanto com a excelente qualidade fotográfica (em todos os aspetos), assim como comigo mesma, por achar que fiquei favorecida!